Pus meus óculos pra meditar
E vi a baleia pegando impulso
Pra mergulhar no ar
E me despedir do que não mais me apraz
Acenando lá na frente dez mil anos atrás.
Pus minha roupa pra morrer bonito
E eram só andrajos do meu ego mendigo.
Me digo o que tenho que ouvir
Para ecoar no que não tem ouvido
Parafraseando o nosso infinito.
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