INVÍSIVEL
O invisível se pôs a cantar
E a lua, porosa, se fez companhia,
Sugando as nuvens esparsas
Que acendiam altaneiras.
Tanta voz no silêncio,
Tanta vontade no olhar...
A noite adormece tonta de meu sono
E a rua vai guardando o que deixo escapar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário