quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Etéreas

Etéreas

Tudo escuro na mata densa,
Na meia noite que a lua guarda.
Perco no espaço
Meu alumbramento...
Dentro de mim é só fumaça e sonho.

Em algum lugar, um índio é morto.
Ainda estamos em 1500.

Todo furacão lembra ao homem
Que ele é o homem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário