O mosquito me picou e não ficou doente.
Invadiu minha derme,
me estuprou o líquido,
mesmo assim saindo leve -
voou oblíquio.
Carregou-se de mim,
de seiva que nem dou conta,
um boi aéreo no pasto de meu vazio,
bebendo o subterrâneo rio
poluído por eu ser humano.
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